“Minha história com o vitiligo”, começou na legenda. “Inicialmente, foi muito difícil para mim. Me odiei achando aquilo assustador, me fechei para o mundo evitando a rejeição e os olhares maldosos”, admitiu.
“Até perceber que ser diferente é realmente assustador. Não estamos acostumados com aquilo que nos tira do padrão, a cada piscar de ‘olhos diferentes’... Era doloroso. Então me reinventei."
“O vitiligo ainda não possui uma ‘cura’. O vitiligo acomete cerca de 1% da população mundial, 0,5% da brasileira e não é transmissível. Se sou perfeita? Quem é perfeito? Eu amo as minhas imperfeições", relevou Natália.